Após reunião com Seplag, Sintaf e Sefaz dão continuidade à negociação sobre média de PDF para aposentadoria

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Na tarde da última terça-feira (14/9), representantes do Sintaf e do governo do Estado se reuniram na sede da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), com o objetivo de discutir regras de transição que corrijam distorções no cálculo dos valores decorrentes da produtividade que irão compor a aposentadoria dos fazendários.

Na oportunidade, a Seplag apresentou suas diretrizes para a construção das referidas regras, que foram prontamente rejeitadas por não contemplarem a totalidade dos servidores fazendários atingidos pela reforma da previdência estadual.

Ficou acertado que o Sintaf irá discutir e elaborar uma proposta alternativa, que terá como diretriz a correção de possíveis omissões e a preservação de direitos, resguardando, desta maneira, todos os servidores prejudicados.

O encontro contou com a participação do secretário de Planejamento e Gestão, Mauro Filho; do presidente da CearaPrev, João Marcos Maia; do assessor de Previdência e Atuária da CearaPrev, Isaac Sousa; do presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão; do deputado federal Idilvan Alencar; do prefeito de Crato, Zé Ailton Brasil; da secretária da Fazenda, Fernanda Pacobahyba; da secretária executiva de Planejamento e Gestão Interna, Sandra Machado; da assessora jurídica da Sefaz, Roberta Pitta; e dos diretores do Sintaf Carlos Brasil, José Oliveira, Ivanildo França e Remo César.

2 COMENTÁRIOS

  1. Precisamos de atitude. Chega de maldades para com o servidor fazendário. Estamos a vários anos sem reajustes e a seplag colocando dificuldades? A arrecadação está numa crescente , já faz um bom tempo. Então é preciso que o governo entenda que o trabalhador-servidor depois de uma VIDA dedicada a esta casa merece o devido respeito.

  2. Precisamos de atitude. Chega de maldades para com o servidor fazendário. Estamos a vários anos sem reajustes e a seplag colocando dificuldades? A arrecadação está numa crescente , já faz um bom tempo. Então é preciso que o governo entenda que o trabalhador-servidor depois de uma VIDA dedicada a esta casa merece o devido respeito.

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