O valor ficará disponível por um ano na conta indicada na declaração de imposto de renda.
Do total pago neste lote, informa a Receita, R$ 2.056.423.308,19 são correspondentes a contribuintes que têm prioridade estabelecida por lei.
Dentre eles, estão 88.420 idosos acima de 80 anos; 646.111 contribuintes entre 60 e 79 anos; 47.170 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave; e 346.793 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério.
De acordo com o órgão, foram contemplados ainda 2.856.513 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 28 de março.
Consulta
Para saber se teve a verba da restituição liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita Federal na internet, no link.
Na consulta, que pode ser feita no Portal e-CAC, é possível acessar o serviço “Meu Imposto de Renda” e checar se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Neste caso, o contribuinte pode avaliar as falhas e fazer a correção, enviando uma declaração retificadora.
Neste ano, o calendário de restituições mudou. Em vez de sete lotes, são pagos cinco, que vão até o mês de setembro.
A Receita disponibiliza, ainda, o aplicativo “Meu Imposto de Renda”, que facilita a consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Em todos os casos, é preciso informar o CPF do contribuinte para ter acesso às informações.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Portal e-CAC, no serviço ‘Meu Imposto de Renda’.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Diário do Nordeste