Um estudo recente do Banco Central, conduzido em parceria com pesquisadores acadêmicos, revelou que a desigualdade social no Brasil se reflete diretamente nas taxas de juros cobradas em empréstimos pessoais. A conclusão é contundente: mesmo quando o risco de calote é retirado da análise, trabalhadores de baixa renda e mulheres pagam mais caro pelo crédito.
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