Sem a recomposição da arrecadação prevista na medida provisória dos impostos, as emendas parlamentares devem encolher de R$ 52,9 bilhões para R$ 45,8 bilhões em 2026, com parte desse valor sequer constando na Lei Orçamentária. A orientação de técnicos do governo Luiz Inácio Lula da Silva é preservar a participação das despesas discricionárias, usadas para custeio e investimentos, conforme acordo mediado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Caso o Legislativo insista em um montante superior, o Planalto avalia vetar o excedente. Diferentemente de um congelamento, a exclusão do Orçamento impede o empenho das ações e amplia o risco político em ano eleitoral.
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