Pesquisadora da FGV analisa desdobramento da decisão do STF que abre caminho para contratações pela CLT no serviço público.
A flexibilização dos regimes de contratação na administração pública, conforme julgou o STF no último dia 6, é um marco para o funcionalismo. Mas também impacta o debate sobre qual é o modelo que garante mais efetividade ao Estado. Na avaliação da professora Gabriela Lotta, da FGV SP e coordenadora do Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB), reformas que flexibilizem vínculos, paradoxalmente, demandam o fortalecimento das áreas responsáveis pelo controle, monitoramento e fiscalização para serem bem sucedidas.
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