Técnicos avaliam que ruídos no mercado têm se somado a questões externas para a recente alta do dólar. Proposta a ser levada ao governo deve focar em Previdência, Saúde e Educação
Técnicos da equipe econômica sugerem acelerar medidas de contenção de despesas devido às críticas à estratégia do governo de melhorar as contas públicas através do aumento de receita. Propostas incluem desvincular o crescimento dos benefícios previdenciários do salário mínimo e limitar o aumento dos pisos de Saúde e Educação a 2,5% ao ano, ou vinculá-los ao crescimento da população ou PIB per capita. Sem essas mudanças, o espaço para despesas discricionárias será drasticamente reduzido até 2028, paralisando o governo. Antes, o teto de gastos ajustava os pisos apenas pela inflação, mas com o novo arcabouço fiscal, despesas devem crescer entre 0,6% e 2,5% acima da inflação. Técnicos também analisam ajustar os parâmetros de receita para excluir recursos extraordinários, visando maior sustentabilidade das políticas.
Fonte: O Globo
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