| PANORAMA | De acordo com a Fenafisco, Estado passou de R$ 13, 1 bilhões em 2021 para R$ 11,7 bilhões em 2023. Redução, porém, vai na contramão do País que teve aumento de 18%
O Ceará registrou uma redução de 11,7% na dívida ativa entre os anos de 2021 e 2023, passando de R$ 13,1 bilhões para R$ 11,7 bilhões no período. O percentual vem na contramão da média nacional, que apresentou um aumento nas dívidas ativas estaduais em torno de 18%.
Os dados constam no estudo “Barões da Dívida”, elaborado pela Fenafisco, e se referem à dívida ativa de impostos, multas e outras obrigações legais não pagas por empresas e pessoas físicas, notadamente do Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
No Ceará, entre as dez empresas mais devedoras de impostos estaduais, quatro já tiveram baixa (estão inativas) e uma está em recuperação judicial. O POVO tentou entrar em contato com as empresas apontadas pelo estudo, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
O presidente da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), Francelino Valença, destaca que o bom resultado do Ceará pode ser atribuído a um maior êxito da Fazenda Estadual, com maior arrecadação e maior recuperação de débito. São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Alagoas, por outro lado, foram os estados com menor percentual de recuperação de dívidas, segundo a entidade.
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