Na América Latina, há 0,1 bilionário por milhão de habitantes, enquanto na América do Norte essa proporção sobe para 2,1 por milhão.
Uma proposta de taxação global dos bilionários, como a defendida pelo governo Lula, tem o potencial de promover maior equidade fiscal e arrecadar recursos para o combate às mudanças climáticas, segundo William Maloney, economista-chefe para América Latina e Caribe do Banco Mundial. Contudo, o impacto da medida seria limitado e insuficiente para resolver os desafios fiscais mais amplos enfrentados pela região.
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