Deflação de agosto foi pontual e não alivia muito as pressões inflacionárias. Com isso, diretores do BC devem deixar o ciclo de corte juros para o início de 2026, e ritmo ainda vai depender da melhora do quadro fiscal, segundo analistas
O Banco Central do Brasil realiza, nesta semana, a 6ª reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), e o consenso entre analistas ouvidos pelo Correio é de que, apesar da deflação de agosto divulgada na semana passada, a taxa básica da economia (Selic) será mantida em 15% ao ano e seguirá nesse patamar até dezembro, devido às pressões inflacionárias persistentes e ao quadro fiscal que segue deteriorado.
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